PCP fez balanço em Beja do Orçamento de Estado para 2023

Escrito por em 29/11/2022

O PCP apresentou ontem, em conferência de imprensa, em Beja, um balanço do Orçamento do Estado para 2023.

Segundo a Direção da Organização Regional de Beja do PCP, o Governo “optou por apresentar e aprovar um orçamento que prefere continuar a deixar os trabalhadores e o povo empobrecer, enquanto permite que os grupos económicos se aproveitem e explorem os já baixos rendimentos da maioria dos trabalhadores, reformados e pensionistas”.

Uma situação que segundo o PCP afeta o distrito de Beja, “de uma forma mais intensa pelo atraso no desenvolvimento económico” que há muito sucessivos governos impõem.

O PCP diz ainda que “apresentou mais de 400 propostas que, a terem sido aprovadas, permitiriam responder à escalada do aumento do custo de bens e serviços essenciais e à degradação das condições de vida, combater a especulação e a injustiça fiscal, impedir a degradação dos serviços públicos e o agravamento das desigualdades”.

No que toca ao distrito de Beja, o PCP diz ter dado entrada a “quatro propostas, duas na área das acessibilidades e outras duas na área da saúde”.

Nas acessibilidades os comunistas defenderam “a conclusão do IP8 e a eletrificação e modernização de toda a Linha do Alentejo, ambas rejeitadas pelo PS”.

Na área da saúde, o PCP apresentou uma “proposta para que se iniciem os procedimentos com vista à concretização das obras de ampliação do Hospital de Beja com a construção da sua segunda fase, proposta esta que foi chumbada pelo PS e Chega. Sendo que a outra proposta da saúde se dirigia à devolução do Hospital de São Paulo em Serpa para a gestão do ministério da Saúde, que foi rejeitada pelo PS, PSD, Chega e Iniciativa Liberal.


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