Festival Castro Mineiro em contagem decrescente

Castro Verde acolhe de 1 a 3 de setembro, o Festival Castro Mineiro.

Segundo anunciou a Câmara de Castro Verde, o festival, que vai para a segunda edição, é um “espaço de encontro entre diferentes expressões artísticas, culturais e sociais, que convidam a descobrir e a colocar em evidência a inovação tecnológica, cultural e social que se vive nos territórios mineiros, em diálogo permanente com o património da tradição de séculos de mineração”.

O Festival apresenta como destaques no cartaz musical, a atuação dos GNR (1 SET), Blaya (2 SET) e Os Compotas(3 SET), e ainda “Malino”, a 1 de setembro, “Sneaky Mouse”, a 2 de setembro, e animação noite fora com o DJ Cruzfader, logo após os concertos.
Destaque também para o espectáculo de stand up comedy, com “Môce dum Cabréste”, o algarvio Dário Guerreiro, a 3 de Setembro.
O cante alentejano volta a ser presença forte na programação do festival, através das atuações d’ “Os Ganhões” de Castro Verde, “Os Cardadores” da Sete, “Os Cigarras” de Aljustrel, do Grupo Coral da Mina de São Domingos, e de Almodôvar, os Grupos Corais “Vozes” e “Flores do Campo”.
Artes plásticas, exposições, conversas, gastronomia, iniciativas ligadas à atividade mineira e artesanato são outras das atividades que compõem a programação desta iniciativa, que tem entrada livre e acesso gratuito ao campismo, no Parque de Campismo de Castro Verde, e às Piscinas Municipais, durante os dias em que decorre o Festival.
Segundo a Câmara de Castro Verde, a  iniciativa, que acontece no Parque da Liberdade, em Castro Verde, “celebra a identidade mineira que tem vindo a ser construída ao longo dos últimos 40 anos, através da instalação daquele que é um dos mais importantes empreendimentos mineiros da Europa – a Mina de Neves-Corvo”.
O Festival “Castro Mineiro” é uma organização da Câmara Municipal de Castro Verde, em parceria com a SOMINCOR, e com direção artística de Napoleão Mira.

Em declarações à Rádio Vidigueira, o presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, António José Brito, fala num “momento de afirmação” do território.