Paulo Arsénio e Pedro do Carmo alvo de criticas do PSD de Beja devido ao Aeroporto de Beja
Written by Admin RVidigueira on 01/08/2022
A distrital de Beja do PSD afirma que o presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Arsénio e o deputado do PS Pedro do Carmo “contradizem-se quanto à solução para o aeroporto de Beja”.
Em comunicado de imprensa a comissão política distrital de Beja do PSD, acusa o deputado eleito por Beja, Pedro do Carmo de prestar declarações sobre o Aeroporto de Beja, que “deixaram no mínimo perplexos”, os social democratas.
Segundo a distrital laranja Pedro do Carmo afirmou que “o Aeroporto de Beja foi construído. A ANA, que o gere, foi privatizada pelo governo PSD/CDS. Tem sido desenvolvido um esforço pela Câmara Municipal de Beja e pela Região para o valorizar com infraestrutura aeroportuária com potencial, também alternativa a Lisboa”.
Segundo a distrital do PSD, “ a ANA foi privatizada por ter sido incluída no memorando de entendimento com a TROIKA, aquando da bancarrota em que o Governo Socialista deixou Portugal. O Governo PSD-CDS limitou-se a concretizá-la de forma a cumprir aquilo que o PS inscreveu”.
Segundo a comissão política distrital de Beja do PSD, o Presidente da Câmara Municipal, “diz que Beja não é alternativa na vertente passageiros, que no limite serve para aliviar o Aeroporto da Portela e que a solução deve passar por manutenção e carga (entrevista à RR)” dizendo existir uma “contradição”.
Segundo o PSD, Pedro do Carmo “afirma que a autarquia está a trabalhar numa solução, que ela própria não se revê ou acredita”.
Pra a distrital do PSD, a “a ânsia de prometer e de aliviar a inoperância do governo é tão grande que desencadeia este tipo de afirmações antagónicas entre os dois protagonistas”.
O PSD afirma que “tudo está estagnado e inoperante devido ao total desinteresse do PS e do seu Governo pelo nosso Distrito e pela total subserviência dos seus autarcas”.
O presidente da Comissão Política Distrital de Beja do PSD, Gonçalo Valente, acusa Pedro do Carmo de querer “ludibriar” as pessoas e “aliviar a inoperância do Governo.
Gonçalo Valente