Obras da Zona de Atividades Económicas de Vila Nova da Baronia já arrancaram

Já arrancaram as obras de construção da nova Zona de Atividades Económicas (ZAE) de Vila Nova da Baronia.

Segundo anunciou a Câmara Municipal de Alvito, com um investimento total da autarquia de 518.474, 59 mil euros,  a Zona de Atividades Económicas de Vila Nova da Baronia, tem uma área total de 47.780m2, dos quais 34.217m2 corresponde à área a lotear.

Segundo a Câmara de Alvito, o  terreno a lotear localiza-se a noroeste de Vila Nova da Baronia e esta operação de loteamento tem como objetivo “dotar a vila de lotes com características adequadas a fixação de empresas que contribuam para o desenvolvimento económico do concelho”.

Segundo descreve o município de Alvito, “no Espaço de Atividades Económicas poderão instalar-se estabelecimentos industriais, espaços multiusos, dedicados a atividades económicas como oficinas, comércio, armazéns, serviços, ateliers, estabelecimentos industriais de tipologia 2 e 3 e atividades correlacionadas”.

O loteamento terá 11 lotes e uma via interna de circulação interna e os lotes 01, 10 e 11, serão os lotes de maiores dimensões, que se desenvolvem no sentido perpendicular em relação a EN 383. Os restantes lotes (02 a 09) desenvolvem-se ao longo da via interior de circulação.

A Câmara de Alvito prevê ainda, uma zona técnica destinada a instalação de depósitos de gás e de um posto de transformação.

A autarquia salienta ainda que a “estrutura viária existente será mantida, com a regularização da largura da EN 383 e será construído um passeio, junto do terreno a lotear, para circulação pedonal, com uma largura de 2,2m, que permita cumprir as disposições legais em vigor quanto as acessibilidades”. Na continuidade deste passeio será executado um caminho pedonal público entre o lote 01 e o muro do bebedouro, a fazer ligação ao passeio a norte ao caminho vicinal a sueste, apresentando ainda 8 lugares de estacionamento.

Em declarações à Rádio Vidigueira, José Efigénio, presidente da Câmara Municipal de Alvito, fala numa infraestrutura “base”, que vai permitir construir um tecido empresarial que não existe no concelho, e que deverá estar concluído num prazo de seis meses.