DRA do PCP avaliou situação económica e social da região
Escrito por MarcoAbundancia em 03/07/2025
A Direcção Regional do Alentejo do Partido Comunista Português (DRA do PCP) avaliou, em reunião do passado dia 1, a situação económica e social da região.
Em comunicado a direção regional do Alentejo do PCP afirma que, “a situação económica e social no Alentejo continua a ser marcada pela persistência de vários problemas que não encontram solução nas políticas dos sucessivos governos do PS e PSD, e muito menos no programa de Governo agora viabilizado por PSD, CDS, PS, Chega e IL”.
A DRA do PCP reafirma neste comunicado que, “são urgentes investimentos significativos na área da mobilidade” e “denúncia a manobra de ilusão que constitui o anúncio de um grande “plano de intervenção rodoviário nacional” que no que toca à região Alentejo não apresenta uma calendarização dos investimentos, nem determina o valor ou as fontes de investimento”.
A DRA do PCP “denuncia igualmente a operação de propaganda e manipulação que PSD e CDS levam a cabo em torno do IP8, tentando apresentar obras de melhoria superficial desta via rodoviária como se da “concretização da A26” se tratasse”.
A estrutura comunista refere em matéria de Ferrovia, que, “o que se apresenta são mais estudos e projectos, sem obra concreta, e adensam-se problemas”. “na Linha do Alentejo continua a não haver perspectiva de investimento para lá de Beja, designadamente com a ligação a Faro”.
O PCP refere também, o “setor dos recursos hídricos em que a denominada iniciativa “Água que Une” não passa de uma listagem de intenções onde também não está claro nem o calendário da sua concretização, nem o seu financiamento e onde está visível a intenção de privatização que o PCP recusa liminarmente”.
A DRA do PCP expressou ainda em comunicado, “a sua profunda preocupação com as possíveis faltas de meios aéreos de combate a incêndios, questão crucial nesta ocasião do ano, designadamente com a falta de helicópteros no Baixo Alentejo e no Litoral Alentejano conforme notícias recentes relativas aos atrasos na dotação dos meios indispensáveis para quem tem de prestar este serviço de alta relevância para a comunidade”.