“COMO ESCREVER”: NOVO LIVRO DE MIGUEL ESTEVES CARDOSO JÁ ESTÁ NAS LIVRARIAS

Escrito por em 10/07/2024

Desde “Cemitério de Raparigas”, editado há 28 anos, que Miguel Esteves Cardoso não publicava um livro original; “Como Escrever”, lançado a 4 de julho pela Bertrand, uma obra que promete pôr qualquer um a escrever.

Durante 50 anos, Miguel Esteves Cardoso escreveu de tudo: crónicas, romances, poesia, ensaios, óperas e até programas políticos. A pergunta que mais ouve é: “Também quero escrever. Como é que faço?”. Cansado de não ter tempo suficiente para responder de forma completa a todos, sentiu que faltava um livro que o ajudasse nesta tarefa. É assim que surge “Como Escrever”, um livro direto e sem floreados. Não tem exercícios, bibliografia ou notas de rodapé, e as margens são amplas para o livro se tornar ainda mais prático e o leitor ter espaço para tomar notas.

MEC acredita que a escrita é essencial para dar sentido à vida, e este manual oferece tudo o que é necessário para qualquer pessoa começar a escrever.

A edição é do escritor Rui Couceiro e da editora Bertrand.

 

O livro já se encontra à venda nos seguintes endereços:

Bertrand: https://bit.ly/ComoEscreverB

Wook: https://bit.ly/ComoEscreverW

Fnac: https://bit.ly/ComoEscreverF

 

Texto: https://www.bertrandeditora.pt

Foto: Maria João Esteves Cardoso

 

“ESCREVER É A MELHOR MANEIRA DE DAR SENTIDO À VIDA”

“Toda a gente pode escrever, toda gente deve escrever”, apela o colunista. Trata-se de um guia com dicas para aspirantes a escritores que permite organizar melhor as ideias.

Segundo o Miguel “Ao longo da vida, o que mais me disseram foi: Também quero escrever. Como faço?” Tentei responder, de várias formas, mas o tempo nunca é suficiente para explicar. Era necessário um livro. “É este o livro”, pode ler-se na sinopse

“É em homenagem contínua ao presente, à vida, que “não é a melhor coisa que temos: é a única”, que este livro corre”, explica a editora. Ao longo de mais de 200 crónicas, divididas por 11 capítulos, Miguel Esteves Cardoso (MEC) escreve sobre os tempos, os amores, as irritações e os prazeres. Tudo o que faz parte da vida.

“Nem sequer temos de escolher. Podemos viver sem querer saber. A vida não se pode desperdiçar: é sempre uma fortuna temporária, uma miséria irrepetível, o único momento da eternidade que é nosso”, escreve no prefácio de ‘No Passado e no Futuro Estamos Todos Mortos’. “Como é que a vida não é um milagre? Toda a vida de todos os seres vivos, sejam leveduras, papoilas, borboletas, leopardos, pessoas ou andorinhas. Sabemos como nascemos. Sabemos como morremos. Só nos resta viver”, é outra das passagens do livro.

Na capa, podem ler-se frases com dicas de escrita, onde se destacam apontamentos materiais como “pensar em capítulos” ou “preencher os cadernos”.

Apesar da leitura em papel ter perdido alguma força ao longo das últimas décadas, o autor acredita que os livros “continuam a ser muito apreciados e há muita gente a ler e a escrever”. Para obter bons resultados, o “prazer” e o trabalho não contrariado são dois dos ingredientes principais. Assim, confia que o hábito da leitura nunca se irá perder, e que o próprio leitor tem de ser “seduzido”.

Obrigatório para as Férias que se avizinham. A não perder.

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