Cimbal reuniu com secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional
Escrito por Admin RVidigueira em 03/02/2021
A Cimbal – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo reuniu com recurso a teleconferência, com o Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, responsável pela coordenação na região Alentejo.
De acordo com a Cimbal em nota de imprensa, o objetivo foi “efetuar um ponto de situação sobre a pandemia. Estiveram também presentes representantes da ULSBA, da Saúde Pública, da Segurança Social e da Proteção Civil”.
Segundo a Cimbal, foi efetuada a apresentação do novo Coordenador de Saúde Pública do Baixo Alentejo, Mário Jorge Santos, e do novo Comandante Operacional Distrital (CODIS) de Beja, Carlos Pica.
Por parte da ULSBA, foi realizado o balanço do Plano de Vacinação no Baixo Alentejo: até ao final do mês de janeiro, foram aplicadas mais de 6000 vacinas, nesta primeira fase, aos grupos prioritários (profissionais de saúde; trabalhadores e utentes das Estruturas Residenciais para Idosos e das Unidades de Cuidados Continuados). Durante o mês de fevereiro, serão disponibilizadas as “segundas tomas” a estes grupos e iniciar-se-á a segunda fase de vacinação, abrangendo já bombeiros voluntários e forças de segurança.
De acordo com a Cimbal, nesta segunda fase da vacinação, os utentes serão contactados pelos serviços de Saúde e, em estreita colaboração com as autarquias, serão instalados postos de vacinação em cada concelho.
“Os municípios e freguesias deverão colaborar na instalação destas estruturas, sempre que as instalações dos Centros de Saúde concelhios não sejam adequadas (recorde-se que, após a toma da vacina, os utentes deverão ficar em observação, no mínimo, 30 minutos, acompanhados por médico) e no transporte das pessoas”, segundo a Cimbal.
De acordo com a Cimbal foi também efetuado um “ponto de situação sobre os vários surtos epidemiológicos no território, com particular incidência nos que envolvem os idosos e a população migrante. A ULSBA reforçou os meios disponíveis no combate à pandemia, evidenciando o cansaço dos profissionais de saúde e a escassez de recursos humanos, considerando a dimensão da necessidade de resposta”.