CIMBAL defende meio aéreo em Moura para o DECIR

O Conselho Intermunicipal da CIMBAL, reuniu ontem, no Salão Nobre do edifício sede.

Segundo revelou a CIMBAL em nota de imprensa, no  Período Antes da Ordem do Dia, foi recebida a Direção da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, tendo sido efetuado um balanço “extremamente positivo” da edição da Ovibeja deste ano e perspetivado as edições futuras.

A reunião contou ainda neste período, com a presença de Carlos Pica, Comandante Operacional Distrital (CODIS) de Beja, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) de forma a dar a conhecer o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais 2022 aos autarcas do Baixo Alentejo.

A CIMBAL recorda que a partir de 15 de maio, o Nível de Empenhamento Operacional passa a Nível II – Reforçado.

A CIMBAL dá conta da “necessidade de posicionamento de um meio aéreo no concelho de Moura, de forma a dar cobertura à zona norte do Baixo Alentejo”, mas que no presente ano não irá suceder, tendo ficado estabelecido que se iriam desenvolver esforços no sentido de garantir tal equipamento para o próximo ano.

A Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo discutiu ainda uma tomada de posição comum sobre o Orçamento de Estado 2022, bem como de uma proposta relativa à alteração do regime de cedências a atribuir aos municípios em matéria de produção de energia renovável, possibilitando, a exemplo da eólica, a entrada de algumas receitas no caso da fotovoltaica.

Posições que de acordo com a CIMBAL vão  “ser alvo de aperfeiçoamento”.

As explicações foram deixadas por António Bota, presidente da CIMBAL.

António Bota