Chega critica “falhanço” nas politicas de combate à crise demográfica na região
Escrito por Admin RVidigueira em 23/12/2021
A distrital de Beja do Chega criticou em comunicado o “falhanço” das politicas de combate à crise demográfica.
A distrital de Beja do Chega refere que depois de analisar os “caóticos resultados” dos censos no distrito, não ouviu da parte dos responsáveis políticos da última década “nenhuma declaração sobre o falhanço das políticas aplicadas em matéria de combate à crise demográfica que se verificou”.
De acordo com o Chega, o distrito de Beja “ perdeu na última década 5,5% da população, correspondendo a mais de 8 000 habitantes”, e “nem a imigração salvou a queda demográfica”.
O Chega aponta o “falhanço nas políticas de incentivo e apoio à natalidade, na criação de programas para atrair empreendedorismo, no investimento em vias de comunicação, em saúde e em ensino adaptado à realidade laboral local, somados à pressão do estado sobre as empresas e os contribuintes para pagar o enorme peso das Câmaras Municipais e do próprio Estado”, como algumas das razões que conduzem a este abandono da região.
A distrital de Beja do Chega defende que “é preciso inverter esta gestão catastrófica que tem sido feita e pensar mais no bem comum e menos nos interesses partidários, em que o agrado das clientelas é mais importante que o progresso”.
O Chega defende a criação de “condições para atrair novas empresas e dar ao sector privado um papel de maior destaque na nossa economia local, pois o sector privado é o motor económico de qualquer País”.
O Governo proibiu os saldos entre 25 de dezembro e 9 de janeiro, segundo uma nota do Conselho de Ministros.
Em comunicado, o Governo refere que são proibidas, em estabelecimento, práticas comerciais com redução de preço, entre os dias 25 de dezembro de 2021 e 9 de janeiro de 2022.
As explicações foram deixadas na Rádio Vidigueira por Ana Moisão, cabeça de lista do Chega pelo distrito de Beja, às Legislativas de 30 de janeiro, que aponta a culpa às “politicas de esquerda” , dizendo ser preciso “reverter esta situação”.
Ana Moisão