Câmara Municipal de Odemira aprovou orçamento de 45 milhões de euros
Escrito por Admin RVidigueira em 21/12/2021
A Câmara Municipal de Odemira aprovou as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2022 no valor de 45.375.000 euros.
Segundo revelou a Câmara de Odemira, as prioridades de investimento para 2022, “passam pela concretização dos projetos de continuidade que têm garantia de financiamento pelos fundos europeus estruturais e de investimento (sobretudo em regeneração urbana, áreas de acolhimento empresarial e educação), pela concretização de um conjunto de investimentos de beneficiação e manutenção na rede viária municipal, no lançamento dos investimentos iniciais associados à Estratégia Local de Habitação (designadamente a constituição de respostas de habitação para jovens), e no lançamento de investimentos que procuram melhorar as condições no local de trabalho e equipamentos de trabalho dos funcionários municipais”.
A autarquia odemirense destacou ainda, em termos de atividades mais relevantes o “retorno de um conjunto de atividades de desenvolvimento económico, educativas e culturais que a crise pandémica Covid-19 impediu que fossem realizadas nos últimos anos; uma aposta na concretização de novos documentos estratégicos no âmbito da cultura, em novos incentivos à inovação, à produção de conhecimento e às indústrias criativas e culturais; e uma aposta no reforço dos processos participativos onde o Fórum do Território assume a centralidade na experimentação de um modelo inovador, em Portugal, de governança local”.
A Câmara de Odemira destaca também a “prioridade na concretização de planos estratégicos como a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) e no plano de regularização da Área de Fracionamento Ilegal da Propriedade Rústica a norte de Vila Nova de Milfontes (AFIPR).
A autarquia aponta ainda o “reforço de recursos humanos e a mudança significativa na estrutura orgânica municipal que procura responder a novas competências que o município já assumiu e que virá a assumir em 2022, bem como à melhoria nos tempos de resposta dos serviços, seja às iniciativas de investimento empresarial como às diferentes necessidades dos munícipes”.