Alentejo com 16% da população vacinada com a primeira dose da vacina contra a covid-19
Escrito por Admin RVidigueira em 01/04/2021
O Alentejo continua a ser a região do país com a maior percentagem de pessoas vacinadas, tanto com a primeira, como com a segunda dose da vacina contra a covid-19.
Segundo os dados do relatório da vacinação divulgado ontem, pela Direção-Geral da Saúde (DGS), 16% da população já foi inoculada com a primeira dose, e 8% tem a vacinação completa.
De acordo com o relatório semanal divulgado pela DGS, 1.196.971 (9%) pessoas foram vacinadas com a primeira dose, das quais 494 521 (5%) portugueses têm a vacinação completa.
Segundo revelou a DGS, 80% dos idosos com 80 ou mais anos já receberam a primeira dose (539633 pessoas), enquanto 33% deste escalão etário já tem a vacinação completa (223614).
O segundo grupo etário mais vacinado é o das pessoas entre os 50 e 64 anos, com 244942 (11%) primeiras doses já administradas e 81913 (4%) pessoas já com as duas tomas da vacina recebidas.
Portugal tinha recebido até domingo um total de 1 883 850 vacinas contra o vírus SARS-CoV-2, tendo sido distribuídas pelos pontos de vacinação do país 1 753 999 doses.
No que diz respeito às regiões, o Norte do país lidera com 540 497 doses administradas, 90 189 na última semana, segue-se Lisboa e Vale do Tejo com 536 868, das quais 95 190 na última semana.
Na região Centro já foram administradas 363 350 vacinas, mais 51 506 do que na semana anterior, e no Alentejo 111 225 pessoas já foram vacinadas, com 13 866 a receberem a primeira dose em relação à semana anterior.
Na região do Algarve já foram administradas 64 670 vacinas contra a covid-19, 13 579 na última semana.
Nos Açores já foram administradas 26 683 vacinas, 3793 na última semana, e na Madeira 46 043, sendo que na última semana foram administradas 5461doses da vacina contra a covid-19.
No relatório divulgado ontem, a Direção-Geral da Saúde, revelou que na região autónoma dos Açores, o relatório refere que foi identificado pela entidade responsável nesta região autónoma um atraso entre as vacinas administradas e o seu registo, pelo que os indicadores apresentados poderão estar subestimados.
Relatório (https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2021/03/Relato%CC%81rio-Vacinac%CC%A7a%CC%83o_7.pdf?fbclid=IwAR1a-qXKq97fjPXYhPHhfawx4otEcyPhCii7yg1v-FN-fXl-zK3ze_USdYM)