Safra Justa: GNR evoca presunção de inocência mas repudia atos contra direitos humanos

Escrito por em 26/11/2025

A GNR avançou em comunicado que “já foram desenvolvidas as necessárias diligências de coordenação entre a Guarda Nacional Republicana e a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), assumindo esta Inspeção-Geral a instrução dos respetivos processos de âmbito administrativo e/ou disciplinar”, em relação aos militares da GNR detidos, na operação Safra Justa, levada a cabo ontem..

Segundo a GNR, que evoca “a presunção de inocência que é necessário salvaguardar a todo o tempo, e tendo em conta que o respetivo processo crime se encontra em segredo de justiça, não é do conhecimento do Comando da Guarda quais os ilícitos criminais, em concreto, que os seus militares poderão ter cometido”.

De acordo com a GNR em comunicado, “confirmando-se as suspeitas que levaram à sua detenção, com práticas violadoras dos mais elementares princípios e valores que ditam a conduta dos militares da Guarda enquanto servidores da Lei, a Guarda Nacional Republicana tudo fará para que os autores sejam criminalmente responsabilizados, colaborando com todo o empenho e lealdade, com o Ministério Público e com a Polícia Judiciária”.

A GNR diz não ter “lugar para pessoas cujo comportamento possa corromper o compromisso de honra e exemplaridade ética que nos guia e que assumimos perante a sociedade e os cidadãos que servimos”.

A Guarda Nacional Republicana “reitera o total repúdio em relação a quaisquer atos que ponham em causa os direitos humanos, a dignidade das pessoas e o bom nome de todos os seus militares e civis, Mulheres e Homens que, diariamente e de forma abnegada, servem Portugal e os Portugueses”.


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