Dorbe do PCP afirma que OE 2025 “não contribui para corrigir as assimetrias regionais”

Escrito por em 05/11/2024

A DORBE do PCP promoveu ontem, uma conferência de imprensa, sobre o Orçamento do Estado, para 2025, e afirma que este “não contribui para corrigir as assimetrias regionais, nem para fortalecer o poder local e a sua capacidade de intervenção”.
A Direção da Organização Regional de Beja do PCP, afirma que o atual Governo, tal como o anterior, “confirma a falta de vontade destes partidos em resolver os problemas da região, em concretizar as infraestruturas indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida e para a promoção do seu desenvolvimento”.
A nível da saúde, a Dorbe do PCP refere que “a obra de ampliação e remodelação do Hospital Distrital de Beja, fica-se apenas pelo compromisso das diligências, não sendo neste momento claro até que ponto se poderão concretizar as obras de ampliação”.
O PCP aponta inda que, “não é prevista a reversão para a esfera pública do Hospital de S. Paulo em Serpa, persiste a ausência de medidas para resolver a falta de médicos e de outros profissionais de saúde, não há financiamento suficiente para a beneficiação geral dos centros de saúde e outras infraestruturas hospitalares”.
Os comunistas, em máteria de ferrovia, dizem que está “por abrir o concurso para as obras de eletrificação e modernização da linha entre Casa Branca e Beja e o projeto de eletrificação dessa linha continua a não incluir a ligação ao aeroporto”, bem como a reposição e a modernização da linha entre Beja e Funcheira, “é mais uma vez esquecida”.
No que diz respeito à rodovia, a Dorbe do PCP, afirma que, “as obras que estão previstas não correspondem ao necessário e mais uma vez atrasam antigas e justas reivindicações das populações”, como é o caso do IP8.
Em matéria de rodovia, os comunistas apontam ainda a “inexistência de verbas e projetos que possam dar resposta à urgente beneficiação geral das estradas da região e a disponibilização de uma linha de financiamento para as autarquias intervirem nas estradas e caminhos municipais”.
Em matéria agrícola, a Dorbe afirma que “não se avança de forma decisiva com a concretização de perímetros de rega associados ao Alqueva, de que são exemplos o Bloco de Moura (de que só agora foi lançado o concurso cuja área foi amputada), o Bloco de Póvoa-Amareleja (com Título Único Ambiental desde 27/04/2018), que com desculpas sem sentido por parte do atual e do anterior governo é atirado para as calendas gregas e o Bloco da Vidigueira (com Título Único Ambiental desde 24/02/2020) que também tarda em concretizar-se”.


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Fazemo-lo com sentido de missão, proximidade e serviço público, mesmo, a exemplo de outras rádios locais, enfrentando as dificuldades materiais, financeiras e humanas que são conhecidas.

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