Distrital de Beja do Chega considera OE 2023 um “embuste”

A Comissão Politica Distrital de Beja do Chega critica o Orçamento de Estado para o próximo ano, dizendo ser um “embuste”.

Em comunicado o Chega afirma que “este é um orçamento que traz ao nosso distrito uma “mão” cheia de nada”.

Segundo a distrital de Beja do Chega, “não traz as tão esperadas obras estruturantes e de extrema necessidade para o distrito, como a questão do alargamento do hospital de Beja, a melhoria nas vias de comunicação, nem qualquer tipo de investimento que possa contribuir para o desenvolvimento da região”.

O Chega fala num orçamento que “despreza completamente os pensionistas e os funcionários públicos que se deparam com aumentos no vencimento muito aquém da inflação” e que também “não serve as micro, pequenas e médias empresas”.

A distrital de Beja do Chega diz tratar-se de um “orçamento que desrespeita os eleitores do partido socialista na nossa região, que continuam iludidos com a ideia de que a esquerda é a resolução dos problemas do povo, quando o que vimos na prática é um estado cada vez mais pesado para os bolsos dos Portugueses e o povo cada vez mais pobre”.

Em declarações à Rádio Vidigueira, Ana Moisão, presidente da Comissão Politica Distrital de Beja do Chega, fala numa “mão cheia de nada” e num orçamento “sem esperança nenhuma”.