Bloco de Esquerda questionou Câmara de Beja

O Bloco de Esquerda questionou a Câmara Municipal de Beja

Em comunicado a concelhia de Beja do Bloco de Esquerda, diz ter colocado no dia 7 de Abril, através da sua deputada na Assembleia Municipal de Beja, diversas questões/propostas referentes à situação que se vivia e ainda vive em consequência da pandemia Covid-19, mas que  ficaram sem resposta.

A concelhia do Bloco de Esquerda de Beja dá nota de no passado dia 14 de maio ter enviado novo documento com algumas propostas relacionadas com a atual situação nos âmbitos sanitário, económico e social.

O Bloco de Esquerda considera “essencial o levantamento das situações, que permita, por um lado, suprir a falta de meios tecnológicos nas famílias (computadores, tablets) e, por outro lado, o acesso gratuito à Internet num trabalho em articulação com as Juntas de Freguesia e outras instituições, como o Ministério da Educação”.

O Bloco de Esquerda solicitou ainda esclarecimentos relativamente à situação reportada numa notícia do Público intitulada “Placa ameaçando com Covid-19 é tática para fechar caminho”, salientando que a alteração deste caminho municipal já vinha sendo reportada à Câmara Municipal de Beja desde 2018.

O Bloco de Esquerda pretende saber que medidas estão a ser tomadas pela Câmara Municipal de Beja para a reposição da legalidade.

A concelhia de Beja do Bloco de Esquerda “considera essencial o aprofundamento da comunicação entre os vários órgãos autárquicos e destes com a população, em particular entre a Câmara e a Assembleia Municipal, órgão deliberativo a quem compete fiscalizar a ação do executivo”.

As explicações foram deixadas por Gina Mateus, deputada municipal do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Beja, que fala ainda em preocupações com os imigrantes no concelho, e também com o Bairro das Pedreiras, que diz “não ter condições de habitabilidade, sendo um foco de proliferação” da covid-19.